segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Saiba como recuperar as notas escolares

http://www.agora.uol.com.br/dicas/ult10107u820175.shtml
 Recuperar as notas vermelhas no último bimestre do ano letivo é uma tarefa difícil. No entanto, nunca é tarde para evitar a recuperação de fim de ano ou até mesmo a reprovação no curso.
O caminho para salvar o boletim, segundo a coordenadora de pedagogia da Unicamp, Maria Márcia Malavasi, passa por três pontos: o aumento do número de horas de estudo, uma maior atenção ao aprendizado e, principalmente, um planejamento da rotina de estudo do aluno.
O meio pelo qual esse planejamento será executado, segundo a pedagoga, é o que menos importa, ao contrário do que muitas pessoas pensam. "Pode ser com a ajuda dos próprios professores, com aulas particulares ou somente com o apoio da família. O importante é que esse planejamento atenda às necessidades do estudante."
O apoio familiar é fundamental. "O comportamento dos pais é decisivo para que o aluno mantenha o interesse em aprender", diz Márcia. Sem que o aluno entenda que aprender é agradável, o comportamento de deixar tudo para a última hora tende a se repetir nos próximos anos. Respeitar os horários e o local de estudo da criança também é importante.

Pressão
O estresse de ter que recuperar as notas em um tempo tão curto pode acabar afetando o desempenho do estudante. Para driblar essa situação, a especialista em desenvolvimento pessoal da consultoria Appana Mind, Káritas Ribas, dá alguma dicas: o importante é identificar onde está o problema e depois encará-lo de frente.
Káritas afirma que muitas vezes o problema está além da escola. "Questões familiares ou a falta de uma rotina de atividades saudável, podem influenciar no desempenho do estudante", diz.
A criança dificilmente terá a maturidade suficiente para fazer uma autoanálise e descobrir a causa de seu estresse, de acordo com a consultora. Para que o problema seja identificado, portanto, o auxílio dos pais ou dos professores é fundamental.
"Os pais devem participar do processo. Eles não podem acreditar que a criança conseguirá se recuperar sozinha", completa Márcia.


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